As eleições presidenciais uruguaias seguem em clima de absoluta tranquilidade, apesar de os cidadãos estarem também decidindo se revogam ou não a anistia concedida a militares e policiais por violações aos direitos humanos durante a ditadura (1973 a 1985).
Um total de 2,563 milhões de uruguaios estão habilitados para votar em eleições com voto obrigatório.
A iniciativa de anulação da Lei de Caducidade é apresentada como reforma constitucional, depois que organizações sociais e de defesa dos direitos humanos reuniram as assinaturas necessárias, o equivalente a 10% do eleitorado.
A lei obriga os juízes a consultar o Poder Executivo sobre quais casos de violações dos direitos humanos podem ser julgados e quais não. Foi aprovada pelo Parlamento em dezembro de 1986 e ratificada em plebiscito em 1989.
Segundo as últimas pesquisas, o candidato da coalizão de partidos de esquerda Frante Ampla (FA), José "Pepe" Mojica, um ex-guerrilheiro de 74 anos famoso por seus hábitos simples, está na frente. De acordo com a consultora local Factum, a FA tem 45% das intenções, seguido do direitista Partido Nacional, com 38%. Pedro Bordaberry - filho do ex-ditador Juan Bordaberry, preso por violações dos direitos humanos e que aguarda julgamento -, do também direitista Partido Colorado, alcança 9%, e o Partido Independiente tem 1%.
A tendência é que haja segundo turno, mas não foi descartada a possibilidade de uma definição ainda neste domingo, a depender das deliberações de última hora dos eleitores contados como indecisos nas últimas pesquisas.
Fonte: www.g1.com.br
Um total de 2,563 milhões de uruguaios estão habilitados para votar em eleições com voto obrigatório.
A iniciativa de anulação da Lei de Caducidade é apresentada como reforma constitucional, depois que organizações sociais e de defesa dos direitos humanos reuniram as assinaturas necessárias, o equivalente a 10% do eleitorado.
A lei obriga os juízes a consultar o Poder Executivo sobre quais casos de violações dos direitos humanos podem ser julgados e quais não. Foi aprovada pelo Parlamento em dezembro de 1986 e ratificada em plebiscito em 1989.
A tendência é que haja segundo turno, mas não foi descartada a possibilidade de uma definição ainda neste domingo, a depender das deliberações de última hora dos eleitores contados como indecisos nas últimas pesquisas.
Fonte: www.g1.com.br
*Postado por Ethel Lustosa Lacrose e Priscila Matos Oliveira
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